RUBEOLA EIE IGM

AMOSTRA

Soro. 1,0 ml.

 

ATENDIMENTO

Em todas as unidades. Sem restrições.

 

PREPARO DO PACIENTE

Jejum não obrigatório.

 

COLETA

Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.

 

MÉTODO

Imunoenzimático.

 

VALORES REFERENCIAIS

      < 0,60: Não reagente

0,60 - 0,80: Indeterminado

      > 0,80: Reagente

 

INTERPRETAÇÃO

Exame útil no diagnóstico da rubéola. A presença de anticorpos específicos da classe IgM no sangue periférico pode indicar uma infecção aguda, reinfecção,  vacinação recente ou IgM residual. Os anticorpos IgM na infecção aguda são detectáveis a partir da primeira ou segunda semanas do início das manifestações clínicas e podem persistir por até 15 meses. Nos casos em que se detecta IgM em níveis baixos e sem história clínica, utiliza-se o teste de avidez de IgG para verificar se os anticorpos IgG são de baixa ou alta avidez. Nos casos de infecção aguda, os anticorpos são de baixa avidez (<40%), sugerindo infecção ocorrida nos últimos tres meses. Se a avidez for >60% é provável que a infecção seja recente, mas não aguda, tendo ocorrido há mais de tres meses. Em caso de resultados indeterminados sugere-se a repetição do exame com nova amostra colhida com no mínimo de 5 dias de intervalo para avaliação dos títulos de IgG e IgM. No recém nascido, a presença de anticorpos IgM tem o significado de infecção congênita.