AMOSTRA
Soro. 2,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum recomendável de 4 horas.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela. NTO: centrifugar, separar o soro e congelar. Manter a amostra congelada até a realização do exame.
 
MÉTODO
Imunoenzimático.
 
VALOR REFERENCIAL
<= 1,0 U⁄mL.
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil na avaliação de resistência insulínica em pacientes diabéticos. O diabetes mellitus insulino dependente ou Tipo I caracteriza-se por secreção inadequada de insulina endógena em decorrência da destruição das células beta das ilhotas pancreáticas. A causa autoimune por anticorpos anti-insulina, anti-ilhotas, anti-GAD e outos,  desempenha importante papel na gênese da doença. A presença de anticorpos em indivíduos que nunca tomaram insulina injetável pode estar associada a maior risco relativo para o desenvolvimento de diabetes mellitus. A presença de anticorpos logo  após o início de terapia insulínica pode ser uma reação imune contra a insulina exógena. Os anticorpos podem estar associados à redução da atividade da insulina, dependendo da região antigênica para qual os anticorpos são dirigidos. Cerca de 98% dos pacientes diabéticos apresentam um ou mais anticorpos positivos. A pesquisa de anticorpos é indicada nas seguintes eventualidades: 1) em parentes de primeiro grau de diabeticos do tipo 1; 2) no diagnóstico do diabetes mellitus do tipo 1 de início no adulto, ou de início tardio e que nunca utilizou insulina; 3) nos casos de hiperglicemia transitória da infância. Anticorpos anti-insulina podem surgir  em pacientes diabéticos que usaram insulina durante muito tempo. A detecção de anticorpos anti-insulina pode ser útil no diagnóstico de hipoglicemia factícia por auto administração de insulina em indivíduos não diabéticos.

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